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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

The Longpitch - Cap. VI

Na minha jornada de férias não haveria nada melhor do que não ser escrava do relógio. Não ter horário marcado pra acordar ou dormir. Os horários são o que faz da rotina diária algo tão estressante, saber de tudo que irá acontecer no seu dia é algo que o torna tão morno. A imprevisibilidade traz renovação à vida, a torna mais agradável.

Bem, o que eu gostava de fazer nas minhas horas livres era muito variado, mas nunca planejado. A palavra planejamento me dá calafrios. Houve um tempo em que a TV era minha única compania, época interessante; não digo que essa seja a melhor forma de aproveitar seu tempo, mas não é de todo mau. Os livros e a escrita que sempre serão minha paixão. A música, que me faz sentir viva, e aliviada por isso; enquanto ouço música quero viver para continuar ouvindo.

Durante toda minha vida existiu algo, que sempre me fez bem, e sempre me despertou atenção, medo, desejo... uma tempestade de sentimentos. Algo sem o qual eu não poderia viver: as garotas. E antes que algum leitor preconceituoso venha a me censurar, lhes digo que o amor é o mais puro dos sentimentos, e não merece tal punição.

Sobre minha paixão por garotas havia um episódio interessante. Nesses dias de folga, tive a sorte de ter um contato bem prazeroso com um tesouro.

Fui à casa de uns tios, os quais adoro, e ao chegar abracei saudosamente cada um deles. Ao perguntar sobre meu primo (por pura formalidade, pois não estava interessada na presença dele), tenho a feliz resposta de que ele não estava em casa. Diante da agradável surpresa, após o almoço peço para ir descansar um pouco no quarto do primo chato ausente, alegando imenso cansaço. E fui tão convincente na minha alegação que até deixei as pessoas preocupadas, mas os acalmei dizendo que apenas queria descansar bastante no meu tempo livre.

Entrei no quarto com uma velocidade de quem estava fugindo da polícia. Era muito agradável, arrumadinho, espaçoso, com pc, tv e outras mirabolices tecnológicas. Mas nada daquilo me chamava a atenção, estava revirando-o de cima a baixo com segundas intenções, e foi lá, embaixo do colchão, o lugar mais óbvio, que achei algo que me deu arrepio imediato ao olhar. Meu primo possuia um acervo digno de um tarado. Várias garotas lindas, e o que é melhor, nuas, para eu admirar por toda uma prazerosa tarde. Folheando aquelas páginas sentia um calor e um desejo que me descontrolavam; com a porta já trancada há muito tempo, tomei a liberdade de me despir lentamente, à medida que me deliciava com aquelas mulheres que nem sei explicar como, mas me faziam sentir muito tesão. Me tocando e olhando para todas aquelas fotos consegui vários orgasmos deliciosos.

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