Mares nunca navegados a me chamar...
As ondas a acalmar a alma temorosa.
O medo me fez querer cruzar essas águas
Impaciente eu me pus a me provar
e nestes mares navegar.
Será que existe
alguma ilha, um porto, um cais?
Onde eu posa repousar
na luz do teu olhar,
no acaso da dança do teu corpo
e na paz do teu canto a me chamar?
Coração dividiu-se na imensidão azul.
Carrego os pedaços da minha alma.
Quando ao fim eu aportar,
não haverá mais dor...
Só a paz da leveza de não ser
um escravo do que deixei no mar.
This is who I am, and I'll always be.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
A Travessia
O herói ainda vive,
se vive ainda, é herói!
Cruzar a estrada é ser forte,
fazer sua própria é transcender.
Quem por estes caminhos passa,
medo não tem de sofrer.
Brilhante é andar por onde
se quer realmente ir...
Entender a via sombria, e seguir,
consigo a luz interior
Faz novo o percurso
pra esse sol brincar.
O que no outono cai,
na primavera irá brotar.
Se um belo dia alma alegre encontrar,
tome a para si no teu dançar...
Dê a ela a melodia do teu riso,
e o abraço de volta é maior que teu sonhar.
se vive ainda, é herói!
Cruzar a estrada é ser forte,
fazer sua própria é transcender.
Quem por estes caminhos passa,
medo não tem de sofrer.
Brilhante é andar por onde
se quer realmente ir...
Entender a via sombria, e seguir,
consigo a luz interior
Faz novo o percurso
pra esse sol brincar.
O que no outono cai,
na primavera irá brotar.
Se um belo dia alma alegre encontrar,
tome a para si no teu dançar...
Dê a ela a melodia do teu riso,
e o abraço de volta é maior que teu sonhar.
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