This is who I am, and I'll always be.

sábado, 27 de outubro de 2012

Amar, verbo vulgar

Onde foi parar a calma que eu tinha em meu peito?
Jurava ter sentido um alívio de felicidade repentino
Às vezes tudo, às vezes nada, um sorriso sem jeito
Uma lágrima de alegria, uma sanidade em desatino

Numa estrada de erros, a esperança ficou perdida
Há muito esmagada e fielmente combatida, sempre!
Por medo de ainda existir uma maior dor escondida
Por um erro vulgar do coração... Desejado? Nunca!

Um caminho, certo ou errado, é o que ainda espreito
Forte ou fraca, ainda sigo com coragem meu destino
Um anjo torto? Um anjo caído? Não cabe um conceito
Cabe seguir, com fé cega, com um sofrer clandestino